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3 maio 2018 em AGM

Programa Internet para Todos – 70% dos municípios brasileiros já aderiram

Após pouco mais de três meses do seu lançamento, o programa Internet para Todos do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) já recebeu a adesão de 70% dos municípios brasileiros. Isso significa que 3.865 cidades completaram a inclusão no programa e terão internet com alta velocidade em localidades hoje sem conectividade. Segundo o ministro Gilberto Kassab, esse é a maior ação de inclusão social e digital do governo federal.

 

“Nenhum brasileiro ficará sem banda larga no país, independente de onde morar. O nosso satélite levará conectividade a todos os cantos do Brasil”, afirmou o ministro nesta terça-feira (17) em Uberlândia (MG), durante apresentação do programa a representantes de prefeituras que compõem a Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Paranaíba (Amvap).

 

No encontro, Kassab explicou que as cidades beneficiadas nesta primeira fase do Internet para Todos começarão a receber as antenas em junho, e a expectativa é que sejam instalados 200 equipamentos por dia.

 

Ao explicar a importância de levar banda larga para todas as localidades que hoje não possuem conectividade, o ministro deixou claro que as prefeituras não terão qualquer custo, exceto a do consumo de energia elétrica e a segurança dos equipamentos.

 

Adesão

 

O termo de adesão assinado pelos municípios define a infraestrutura básica e as condições para a participação no Internet para Todos. As prefeituras indicam as localidades passíveis de atendimento, que receberão as antenas para a distribuição do sinal de internet. O Internet para Todos não oferecerá conexão gratuita para os moradores dessas localidades, mas a preços reduzidos.

 

A conexão de internet do programa será feita por meio do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), de propriedade do governo brasileiro e que recebeu R$ 3 bilhões em investimentos. Em órbita desde maio de 2017, o satélite tem vida útil de 18 anos, sendo que três destes foram graças às pesquisas e desenvolvimento dos cientistas brasileiros que permitiram estender o prazo de operação do SGCD.

 

Assessoria de Comunicação da AGM

Fonte: Portal Federativo