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Presidente da AGM discorda de ?plano de saúde popular? proposta pelo Governo 8 ago 2016 em AGM

Presidente da AGM discorda de ?plano de saúde popular? proposta pelo Governo

Um dos reflexos da crise econômica por que passa o Brasil é a redução do número de pessoas que pagavam plano de saúde nos últimos 12 meses ? mais de 1,5 milhão a menos. O aumento dos desempregados foi a principal causa e, por isso o Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde, criou um grupo de trabalho que tem a missão de desenvolver um projeto de plano de saúde popular para desafogar o Sistema Único de Saúde (SUS) nos próximos 60 dias.

A proposta foi criticada pelo presidente da Associação Goiana de Municípios (AGM), Cleudes Baré Bernardes. ?Essa ação nos deixa temerários. Discordo totalmente dessa proposta de criar uma saúde subsidiada pelo cidadão. Isso quem tem que fazer é a iniciativa privada, e não o Governo. O Governo Federal precisa é melhorar a sua gestão, enxugar os custos do Congresso Nacional e eleger prioridades no Brasil?, disparou o presidente. 

?Não é de hoje que temos percebido a intenção do Governo Federal em investir menos na saúde. A princípio a emenda constitucional 29 dizia que 10% da receita corrente líquida arrecadada deveria ir para a saúde. Mas o Governo trabalhou até mudar a emenda e hoje o Governo Federal gasta em saúde o mesmo gasto no ano anterior mais o percentual que representa o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) daquele ano vigente. Como o país está arrecadando menos a cada ano, e para 2016 está prevista uma queda de 3,2% com relação a 2015, isso significa que existirão mais cortes na saúde. Não podemos admitir que a cada ano mais e mais seja retirado da saúde do povo brasileiro?, continua Baré.