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IBGE divulga as estimativas populacionais dos municípios para 2017 30 ago 2017 em AGM

IBGE divulga as estimativas populacionais dos municípios para 2017

O IBGE acaba de divulgar as estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros, com data de referência em 1º de julho de 2017. Estima-se que o Brasil tenha 207,7 milhões de habitantes e uma taxa de crescimento populacional de 0,77% entre 2016 e 2017, um pouco menor do que a taxa 2015/2016 (0,80%). Veja em Anexo o coeficiente de seu município e a sua Estimativa Populacional. De acordo com análise da equipe técnica da Associação Goiana de Municípios (AGM), sete municípios têm direito de elevação. São eles: Vianópolis, Formosa, Iaciara, Santo Antonio do Descoberto, Catalão e Itumbiara. O município de Vianópolis, por exemplo, terá o direito de elevar o seu coeficiente 0,8 para 1,0. O limite de mudança de índice é de 13.584 habitantes de acordo com a tabela do Tribunal de Contas da União. O município que possuía 13.567 habitantes tem, de acordo com a estimativa para 2017, 13.675 habitantes (108 a mais) com um crescimento de 0,8%. 
 
Goiânia ficou na 11ª posição entre os municípios mais populosos do país com 1.466.105 habitantes e Aparecida de Goiânia na 19ª colocação com 542.090 habitantes.
 
O município de São Paulo continua sendo o mais populoso do país, com 12,1 milhões de habitantes, seguido pelo Rio de Janeiro (6,5 milhões de habitantes), Brasília e Salvador (cerca de 3,0 milhões de habitantes cada). Dezessete municípios brasileiros têm população superior a 1 milhão de pessoas, somando 45,5 milhões de habitantes ou 21,9% da população do Brasil. Serra da Saudade (MG) é o município brasileiro de menor população, 812 habitantes. Estima-se que, de 2016 para 2017, quase um quarto dos municípios (24,746%) do país tiveram redução de população.
 
As estimativas populacionais municipais são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e são referência para vários indicadores sociais, econômicos e demográficos.
 
As populações dos municípios foram estimadas por um procedimento matemático e são o resultado da distribuição das populações dos estados, projetadas por métodos demográficos, entre seus diversos munícipios. O método baseia-se na projeção da população estadual e na tendência de crescimento dos municípios, delineada pelas populações municipais captadas nos dois últimos Censos Demográficos (2000 e 2010). As estimativas municipais também incorporam alterações de limites territoriais municipais ocorridas após 2010.
 
Em 2017, pouco mais da metade da população brasileira (56,5% ou 117,2 milhões de habitantes) vive em apenas 5,6% dos municípios (310), que são aqueles com mais de 100 mil habitantes.
 
Os municípios com mais de 500 mil habitantes (42) concentram 30,2% da população do país (62,6 milhões de habitantes). Por outro lado, a maior parte dos municípios brasileiros (68,3%) possui até 20 mil habitantes e abriga apenas 15,5% da população do país (32,2 milhões de habitantes).
 
Para quase um quarto dos municípios do país foram estimadas reduções populacionais. De 2016 para 2017, a taxa geométrica de crescimento populacional do país foi de 0,77%, menor do que a estimada para o período 2015/2016 (0,80%), conforme a Projeção de População 2013.
 
Quase um quarto dos 5.570 municípios brasileiros (24,7% ou 1.378) tiveram taxas geométricas negativas, ou seja, apresentaram redução populacional. Em mais da metade dos municípios (53,6% ou 2.986) as taxas de crescimento populacional foram inferiores a 1%, e em 258 municípios (4,6% do total) o crescimento foi igual ou superior a 2%.
 
O grupo de municípios com até 20 mil habitantes apresentou a maior proporção dos que tiveram redução populacional (32,5% ou 1.236 municípios). Por outro lado, aqueles com mais de 100 mil a um milhão de habitantes tiveram a maior proporção de municípios com crescimento acima de 1% (45,5% ou 133). Dez dos 17 municípios com mais de um milhão de habitantes tiveram taxas de crescimento entre 0,5% e 1% ao ano.
 
Nas regiões Norte e o Centro-Oeste estão as maiores proporções de municípios com taxas de crescimento acima de 1%. Por outro lado, a região Sul mostrou a maior proporção de municípios com taxas negativas.

Em anexo a estimativa populacional do seu município.

Veja aqui o coeficiente.